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Inteligência Artificial | Super Interessante Digital nº 294 de Outubro de 2022

1,60 

Todos sabemos: a inteligência artificial, que excede em muito as nossas capacidades matemáticas e de memorização, já está envolvida em muitas áreas das nossas vidas, desde a esfera privada, como a educação, medicina, compras, etc., até à esfera pública, como a política, finanças, justiçame armamento. É claro que é uma inteligência necessária, uma vez quemmelhora cada uma destas áreas e expande o potencial humano, masmpenetrou tão profundamente no nosso mundo «que até atua comommediador das nossas relações sociais e formador de valores morais», como explica Laura G. de Rivera, autora do relatório que apresentamos. E, tal como ela, questionamos: «Até que ponto devemos deixá-la dominar as nossas vidas? Será possível domá-la para que respeite os princípios básicos do livre arbítrio, justiça, igualdade e outros direitos civis?» Para além deste, trazemos outro debate que vai prender a vossa atenção: o que se passa com fogo? Porque a lógica diz-nos que quanto maior for o aquecimento global, maior será a propagação dos incêndios. Contudo, a situação é bastante mais complexa: hoje em dia há menos deflagrações do que em qualquer outro momento da história humana. Atualmente, o fogo está a alastrar em áreas onde tem sido bastante raro e, inversamente, está a desaparecer em áreas onde tem desempenhado um papel fundamental ao longo da história. Quais são as razões para tal acontecer? As alterações climáticas não estão realmente a influenciar este «comportamento»? Estes e outros artigos, tais como o selfie afetado por uma das grandes questões do século XXI, o stress, e a encarnação do medo e da alegria nas pegadas dos nossos antepassados, são para desfrutar nesta edição. Boa leitura.

Inteligência Artificial | Super Interessante Digital nº 294 de Outubro de 2022

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Todos sabemos: a inteligência artificial, que excede em muito as nossas capacidades matemáticas e de memorização, já está envolvida em muitas áreas das nossas vidas, desde a esfera privada, como a educação, medicina, compras, etc., até à esfera pública, como a política, finanças, justiçame armamento. É claro que é uma inteligência necessária, uma vez quemmelhora cada uma destas áreas e expande o potencial humano, masmpenetrou tão profundamente no nosso mundo «que até atua comommediador das nossas relações sociais e formador de valores morais», como explica Laura G. de Rivera, autora do relatório que apresentamos. E, tal como ela, questionamos: «Até que ponto devemos deixá-la dominar as nossas vidas? Será possível domá-la para que respeite os princípios básicos do livre arbítrio, justiça, igualdade e outros direitos civis?» Para além deste, trazemos outro debate que vai prender a vossa atenção: o que se passa com fogo? Porque a lógica diz-nos que quanto maior for o aquecimento global, maior será a propagação dos incêndios. Contudo, a situação é bastante mais complexa: hoje em dia há menos deflagrações do que em qualquer outro momento da história humana. Atualmente, o fogo está a alastrar em áreas onde tem sido bastante raro e, inversamente, está a desaparecer em áreas onde tem desempenhado um papel fundamental ao longo da história. Quais são as razões para tal acontecer? As alterações climáticas não estão realmente a influenciar este «comportamento»? Estes e outros artigos, tais como o selfie afetado por uma das grandes questões do século XXI, o stress, e a encarnação do medo e da alegria nas pegadas dos nossos antepassados, são para desfrutar nesta edição. Boa leitura.