ZINET MEDIA SUSCRIPCIONES

Compartir:

Monet | Super Interessante Arte Ed. Biblioteca nº 6

9,99 

Felizes os jovens, que pensam que é fácil”, disse Monet. Se há pintor que revolucionou o conceito de pintura no final do século XIX, esse pintor foi Claude Monet. Até essa data, a pintura era treinada, obedecendo a composições ostensivas de história e mitologia e utilizada como elemento decorativo dos salões ricos da burguesia e da aristocracia. Tudo a seu respeito era sério. Estava fechada sobre si mesma, na solenidade a que tinha ascendido durante o Renascimento, colocando-se ao nível da poesia (a arte por excelência), para que os artistas vissem reconhecida a sua genialidade, tal como os poetas e deixassem de ser subestimados como artesãos. O objetivo foi alcançado, claro, mas para tal teve que se manter complacente e obediente à ordem das coisas, ao status quo. Entretanto surgiu o jovem Monet, que odiava as quatro paredes da escola, que amava a aventura, o mar, a Natureza, que começou a interessar-se por pintá-la, a deixar-se levar por ela e a estabelecer um diálogo entre ambos (oh sim, ele queria capturar não as coisas, não o motivo, mas o que estava entre ele e a Natureza!) E assim abandonou o seu estúdio e foi ao seu encontro, com os seus pincéis e paleta. A pintura começou a ser poesia. Livre, risonha ou melancólica, mas sem ostentação. Apenas a luz, o mundo e o ser humano. Nada mais. Com toda a sua beleza. “Cada dia descubro mais e mais coisas bonitas”. É o suficiente para ficar louco. Quero tanto fazer tudo, que a minha cabeça está cheia”, disse Monet. Aqui está o resultado. Maravilhe-se com as obras do velho mestre.

Monet | Super Interessante Arte Ed. Biblioteca nº 6

9,99 

Compartir:

Felizes os jovens, que pensam que é fácil”, disse Monet. Se há pintor que revolucionou o conceito de pintura no final do século XIX, esse pintor foi Claude Monet. Até essa data, a pintura era treinada, obedecendo a composições ostensivas de história e mitologia e utilizada como elemento decorativo dos salões ricos da burguesia e da aristocracia. Tudo a seu respeito era sério. Estava fechada sobre si mesma, na solenidade a que tinha ascendido durante o Renascimento, colocando-se ao nível da poesia (a arte por excelência), para que os artistas vissem reconhecida a sua genialidade, tal como os poetas e deixassem de ser subestimados como artesãos. O objetivo foi alcançado, claro, mas para tal teve que se manter complacente e obediente à ordem das coisas, ao status quo. Entretanto surgiu o jovem Monet, que odiava as quatro paredes da escola, que amava a aventura, o mar, a Natureza, que começou a interessar-se por pintá-la, a deixar-se levar por ela e a estabelecer um diálogo entre ambos (oh sim, ele queria capturar não as coisas, não o motivo, mas o que estava entre ele e a Natureza!) E assim abandonou o seu estúdio e foi ao seu encontro, com os seus pincéis e paleta. A pintura começou a ser poesia. Livre, risonha ou melancólica, mas sem ostentação. Apenas a luz, o mundo e o ser humano. Nada mais. Com toda a sua beleza. “Cada dia descubro mais e mais coisas bonitas”. É o suficiente para ficar louco. Quero tanto fazer tudo, que a minha cabeça está cheia”, disse Monet. Aqui está o resultado. Maravilhe-se com as obras do velho mestre.