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O fim do envelhecimiento | Super Interessante Digital nº 299 de Março de 2023

1,60 

Manuel Serrano, um dos mais prestigiados investigadores em plasticidade celular, diz que as nossas células «não estão programadas para envelhecer», que argumentar o contrário é como dizer que os nossos carros estão programados para se avariarem. Não é este o caso. Os carros obviamente avariam, tal como qualquer ser vivo envelhece, mas ambos os eventos não obedecem a padrões pré-determinados. A evolução não tem no seu ADN que o ser humano envelheça; não procura fazê-lo, não é o seu propósito. Pelo contrário: a seleção natural não seleciona genes para atingir o seu fim na senescência, mas procura a adaptação para sobreviver. Isto, por mais paradoxal que possa parecer, não significa que não acrescentemos anos e rugas. Porquê? E como é que isto pode ser invertido? É aqui que entram uma série de projetos de investigação verdadeiramente pioneiros. Por exemplo, aqueles que, em vez de reprogramar células (introduzindo uma configuração juvenil artificial do seu ADN), seguem o caminho da utilização de drogas inovadoras e compostos químicos naturais. Emocionante, não é? Este é o nosso tema de capa: um estudo do quanto se está a conseguir hoje em dia para pôr fim ao envelhecimento. E este não é certamente o único tópico que vai captar o seu interesse. Quais os enigmas escondidos na mais valiosa obra de pintura portuguesa de sempre, os célebres painéis de São Vicente, atribuidos a Nuno Gonçalves? O que sabemos sobre a morte de Mozart para além da lenda? Os asteróides são um perigo real? A sociedade cria a sua criminalidade? Certamente que irá gostar da sua revista.

O fim do envelhecimiento | Super Interessante Digital nº 299 de Março de 2023

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Manuel Serrano, um dos mais prestigiados investigadores em plasticidade celular, diz que as nossas células «não estão programadas para envelhecer», que argumentar o contrário é como dizer que os nossos carros estão programados para se avariarem. Não é este o caso. Os carros obviamente avariam, tal como qualquer ser vivo envelhece, mas ambos os eventos não obedecem a padrões pré-determinados. A evolução não tem no seu ADN que o ser humano envelheça; não procura fazê-lo, não é o seu propósito. Pelo contrário: a seleção natural não seleciona genes para atingir o seu fim na senescência, mas procura a adaptação para sobreviver. Isto, por mais paradoxal que possa parecer, não significa que não acrescentemos anos e rugas. Porquê? E como é que isto pode ser invertido? É aqui que entram uma série de projetos de investigação verdadeiramente pioneiros. Por exemplo, aqueles que, em vez de reprogramar células (introduzindo uma configuração juvenil artificial do seu ADN), seguem o caminho da utilização de drogas inovadoras e compostos químicos naturais. Emocionante, não é? Este é o nosso tema de capa: um estudo do quanto se está a conseguir hoje em dia para pôr fim ao envelhecimento. E este não é certamente o único tópico que vai captar o seu interesse. Quais os enigmas escondidos na mais valiosa obra de pintura portuguesa de sempre, os célebres painéis de São Vicente, atribuidos a Nuno Gonçalves? O que sabemos sobre a morte de Mozart para além da lenda? Os asteróides são um perigo real? A sociedade cria a sua criminalidade? Certamente que irá gostar da sua revista.