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Paleoarte | Super Interessante Historia Ed. Biblioteca nº 15

9,99 

Hay existencias

A tribui-se erroneamente a Picasso a frase “Depois de Altamira, tudo é decadência”; aparentemente foi Miró quem comentou numa entrevista a um jornal francês que
“a arte tem estado em decadência desde a era das grutas”. Quer tenha ou não sido da autoria do pintor de Málaga e quer concordemos ou não com a frase, o facto é que a caverna cantábrica não deixa ninguém indiferente. Visitei a caverna original (há uma réplica fiel da mesma) quando era adolescente e causou-me uma profunda impressão que ainda hoje mantém a sua intensidade original. Passar do Vestíbulo para o Grande Salão foi como atravessar uma porta temporária que me ligava ao povo paleolítico que habitava aquela caverna e que executava aquelas pinturas que jogavam magistralmente com as sombras, perspetiva e cor. Homens primitivos que de modo algum mereciam esse rótulo e a quem, durante séculos, foi negada a capacidade de produzir tais obras criativas. Nesta Edição de Biblioteca abordamos as circunstâncias que levaram à emergência das nossas capacidades artísticas; quem foram os primeiros artistas, responsáveis por executar habilmente um pensamento simbólico que explodiu durante o Paleolítico e favoreceu a consolidação de estruturas sociais complexas; o significado e a finalidade das suas obras; as técnicas que utilizaram; a evolução do Paleolítico para a arte Neolítica…

Paleoarte | Super Interessante Historia Ed. Biblioteca nº 15

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A tribui-se erroneamente a Picasso a frase “Depois de Altamira, tudo é decadência”; aparentemente foi Miró quem comentou numa entrevista a um jornal francês que
“a arte tem estado em decadência desde a era das grutas”. Quer tenha ou não sido da autoria do pintor de Málaga e quer concordemos ou não com a frase, o facto é que a caverna cantábrica não deixa ninguém indiferente. Visitei a caverna original (há uma réplica fiel da mesma) quando era adolescente e causou-me uma profunda impressão que ainda hoje mantém a sua intensidade original. Passar do Vestíbulo para o Grande Salão foi como atravessar uma porta temporária que me ligava ao povo paleolítico que habitava aquela caverna e que executava aquelas pinturas que jogavam magistralmente com as sombras, perspetiva e cor. Homens primitivos que de modo algum mereciam esse rótulo e a quem, durante séculos, foi negada a capacidade de produzir tais obras criativas. Nesta Edição de Biblioteca abordamos as circunstâncias que levaram à emergência das nossas capacidades artísticas; quem foram os primeiros artistas, responsáveis por executar habilmente um pensamento simbólico que explodiu durante o Paleolítico e favoreceu a consolidação de estruturas sociais complexas; o significado e a finalidade das suas obras; as técnicas que utilizaram; a evolução do Paleolítico para a arte Neolítica…